Aterrámos na Malásia ontem à tarde, o aeroporto dista do centro em autocarro oferecido pela companhia aérea 1.30h (ainda falam dos low-costs para o Algarve via aeroporto de Beja)… A somar, temos ainda a alteração para mais uma hora do que na Tailândia... em suma chegámos ao hotel cerca das 19.00h locais, ou seja, meio-dia em Portugal.
O hotel é bastante bom como todos os Meliã, “welcome drink” e pois… mas para ter internet no quarto tivemos de fazer um up grade para a zona VIP, imaginem-se estas chinesices.
Após um duche, zarpamos em direcção a Chinatown primeiro ponto de visita, porque esta noite temos de ir para a caminha mais cedo porque amanhã temos de estar no aeroporto às 4.15 da manhã… afinal isto são férias ou trabalhos forçados? Fica a pergunta…
Chinatown é apenas mais um ponto igual a tantos outros com o mesmos nome, uma enorme amalgama de vendedores de tudo quanto é possível vender de contrafacção, mas a maioria de qualidade inferior… os cheiros, as comidas essas sim seduzem-me mas a Catarina, torce logo o nariz e seguimos mas uma selecção mais criteriosa (leia-se higiénica, talvez)
A viagem de ida e volta foi feita de monorail (light railway), que prometemos mostrar a quem nos convidar para jantar, quando chegarmos à terrinha.
Já esta manhã a alvorada foi tardia, o despertador não tocou, foi mal programado. Tínhamos como primeiro objectivo de visita as Petronas Twin Towers, mas já não conseguimos bilhete para a visita, terá de ficar para dia 22 quando regressarmos de Singapura.
Depois da Petronas foi a vez de experimentar o Metro e visitar Little India, que apesar de ser um bairro histórico de Kuala Lumpur, que como cidade tem apenas 150 anos, não nos parece merecer grandes referências, pois atalhamos caminho para a grande praça, “Merdeka Square” conhecida como a praça da Independência, sendo por isso a mais famosa praça da Malásia, tal como é de imaginar foi aqui que foi declarada a independência do país
Da praça Merdeka Square continuámos a pé e visitámos a Grande Mesquita da Malasia, o Sultan Abdul Samad Building, Royal Selangor Club, St. Mary Cathedral, Dayabumi building. Quanto aos museus passámos apenas à porta, pois lamentavelmente não havia tempo para visitas demoradas do National History Museum e do Textile Museum.
Fizemos várias passagens em diferentes centros comerciais, que são quase todos enormes, para procurar a lente para a máquina do Joaquim, entre outros KLCC, Suria KLCC, Times Square, Wang Plaza(especializado em electrónica). Mas as notícias não são boas, a lente custa um balúrdio…
Apesar de ainda não serem 10.00 da manhã em Portugal, aqui são quase 17.00 e está um calor de pedir uma cervejola na piscina do hotel, junto anexo uma foto elucidativa…
Vamos preparar-nos para mais uma saída para subir a KL Tower (torre de telecomunicações) de onde se avista toda a cidade, pelo que prometemos voltar com mais fotografias.
Daremos notícias de Singapura!
Viva o FMI (força miguel informa, LOL)
Abraços e beijinhos,
Catarina e Miguel